Nascido em 1947, Vítor Lopes Henriques, é o que se pode apelidar de um ceramista da velha escola, visto que ainda miúdo já na casa familiar brincava com o barro. Cedo, iniciou sua carreira cerâmica aos 14 anos na Secla, uma das principais fábricas das Caldas da Rainha.
Ao longo de sua trajetória, trabalhou em diversas fábricas locais, como a Bordalo Pinheiro e a F. A. Santos, e foi formador no CENCAL. É sócio-fundador da Confraria do Príapo e reconhecido por suas “malandrices” — figuras fálicas tradicionais da cerâmica caldense. Além dessas, cria caricaturas de figuras públicas e Zés Povinho.
Atualmente, mantém seu atelier no Caldas Empreende, onde continua a produzir e ensinar cerâmica.


