Vítor Lopes (1960) é natural das Caldas da Rainha e iniciou sua atividade na cerâmica no início dos anos 1980, paralelamente à sua carreira docente em Geografia na Escola Secundária Raul Proença. Foi um dos fundadores da Associação de Artesãos de Caldas da Rainha e participou da primeira Feira da Cerâmica no Parque D. Carlos I. O seu trabalho abrange peças como malandrices, máscaras, peixes e presépios, utilizando barro vermelho e branco, com técnicas manuais e engobes.
Júlia Lopes (1961) nasceu em Moçambique e mudou-se para Portugal em 1977. Iniciou sua jornada na cerâmica em 1987, colaborando com seu marido, Vítor Lopes. Em 2010, aprofundou seus conhecimentos ao frequentar cursos de Pintura de Azulejo no CENCAL.
Vítor e Júlia utilizam o barro vermelho e o barro branco, conjugando-os por vezes, e todo o seu trabalho é inteiramente manual. Usam engobes e alguns vidros para as peças mais dedicadas.
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